Os investigadores em Harvard estão incrivelmente irritados com um rato de laboratório que eles descrevem como “um verdadeiro cabrãozinho”.
Eis as palavras de Dr. Stu Macho, um dos investigadores a trabalhar num estudo científico:
“Estamos a tentar perceber como é que a obesidade tem impacto em algumas funções cerebrais. Para isso, juntámos um grupo de ratos de laboratório e começámos a observá-los. Depois, este cabrãozote, cujo nome é #42, começou a comer imenso. Ele ficou super gordo e começava a andar para as paredes da gaiola que nem um parvo quando o tentávamos observar. Depois, à noite, voltava a agir super normalmente. Está a impedir-nos mesmo de recolher informação.”
Alegadamente, não é a primeira vez que o #42 estraga uma investigação. Dr. Macho explica:
“Uma vez, fiz uma experiência para testar se o cheiro dos gatos era ameaçador para os ratos. Dávamos-lhe uma guloseima sempre que eles tocavam num grande botão vermelho e depois pulverizávamos um pouco de cheiro de gato nele. Literalmente todos os ratos tinham medo de tocar no botão vermelho, menos o #42. Ele tocava no botão e depois estendia as patas para receber a guloseima. A informação obtida dele estragou a minha tese inteira”.
Dr. Macho acredita que o comportamento do animal é intencional e que o #42 faz de propósito para o chatear: “Já o apanhei a rir-se para mim uma vez quando estava a tentar obter dados que ele mais tarde ia arruinar. Acreditem, quando um rato se ri de vocês, vocês percebem”.
Quando lhe perguntaram porque é que ele não trocava o #42 por outro rato mais “tranquilo”, ele explicou que não se pode utilizar um número infinito de ratos de laboratório porque, se pedires demasiados, começam a pensar que és maluco.
Muito complicada esta situação…
Fonte: Above Average