Bem, dizem que tirar fotos ao órgão sexual não é grande ideia. Tirar uma ‘dick pic’ e enviá-la a alguém que não a solicitou é errado em 100% dos casos. A menos que estejamos a falar de um estudo ou uma investigação.
De acordo com o USA Today, uma professora de Sociologia do estado de Missouri, Alicia Walker, começou este mês um estudo para analisar de que maneira é que o tamanho do pénis de um homem influencia ou afecta outros aspectos da sua vida.
O estudo é baseado somente em duas coisas: questionários e fotografias de pénis. “O tipo de trabalho que eu faço não é para todos”, explicou a docente.
Walker disse que o projeto tinha o intuito de perceber como é que o tamanho do pénis – e, mais importante ainda, a percepção que o homem tem do tamanho do seu pénis – afecta a saúde mental, a actividade sexual, o uso de preservativo, a auto-estima e as interacções sociais.
“Até agora, tenho constatado muita ansiedade e baixa auto-estima relacionadas com o tamanho do pénis”, afirmou. Ela pediu a 3.600 homens que preenchessem o questionário online e que fizessem upload dos seus malaquias. Só existem duas restrições:
1. Os participantes têm de ter pelo menos 22 anos de idade
2. Têm de seguir as instruções dadas ao medir o seu pénis quando flácido e quando ereto
Walker assegurou que aquilo não são “fotografias sexys” mas sim “fotografias clínicas”. O estudo vai ser terminado em breve e o estado de Missouri confirma a sua legitimidade, sendo que Walker foi aprovada pelo Institutional Review Board para fazer o que está a fazer.
Um estudo, no mínimo, diferente.