Burocracia é a palavra de ordem. Mesmo estando morto há mais de 3 mil anos, o faraó Ramsés II converteu-se numa figura nas redes sociais graças ao arqueólogo David S. Anderson ter publicado uma fotografia do seu passaporte, que expirou em 1974…
O conhecido arqueólogo elaborou uma réplica do passaporte “utilizado” pelo faraó para poder viajar para França, para que a sua múmia fosse retocada.
Anderson afirmou que a imagem do passaporte foi elaborada por ele mas que a história é verídica…
#ArchaeologicalOddities The 1974 passport for Ramses II. His mummy was set to travel to France for a museum exhibition, but contemporary law would not allow for international transport of human remains without proper identification. Hence a passport for a man dead for millennia! pic.twitter.com/EVaBwe6zXO
— David S. Anderson (@DSAArchaeology) September 28, 2018
“Eis o passaporte de 1974 para Ramsés II. A sua múmia ia viajar para França para uma exibição num museu mas a lei na altura não permitia o transporte internacional de restos humanos sem identificação adequada. Assim, eis um passaporte para um homem morto há milénios…”
Os restos do faraó foram encontrados em 1881 no Egito. A sua múmia tinha de viajar do Cairo até Paris nos ’70 para receber um tratamento urgente contra os fungos mas o governo francês fez algumas imposições e a situação a determinado ponto esteve complicada, porque a múmia “precisava de um documento de identidade”.
Incrível.